Bolha

Porque a minha história não podia ficar sem pontuação...

quarta-feira, setembro 26, 2007



Quem diria que eu tenho um ar oriental??
Quem diria que a minha traficante de erva preferida se pareceria comigo?
Deve ser da hora... o programa já não consegue dar tudo de si. Mas pelo menos não me assemelhou a nenhum homem!

terça-feira, setembro 25, 2007

Eu sou a candidata ideal.
Acredito e estou ansiosa por servir a causa.
E estou disposta a ir até às últimas consequências.
Não me sobem ao nariz os inimigos da fé.
Não me tiram o sono os porcos capilistas.
Mas assumo. Sou uma terrorista ambiental em potência.
O milho transgénico que respire tranquilo.
Os meus alvos são outros.
São as latas de refrigerante, as piriscas, as caricas, os papéis, os plásticos e o diabo à 4 que me afrontam a cada vez que piso um areal.
São os que nem para limpar a porcaria que fazem servem.
Javardos.

Uma alma caridosa que me recrute.

quinta-feira, setembro 20, 2007

Tenho os olhos pequeninos e uma dor nas costas.
Não são sequelas das férias (abençoadas sejam).
São responsabilidade dos castelos, fortalezas, palácios, museus, menires, antas, ruínas, igrejas, capelas, catedrais, adegas, campos e praias que, apesar dos casamentos, velórios, festas e segundas-feiras, nos obrigaram a disparar o flash de entusiasmos mais de 1400 vezes...
Escolham o interior ou as praias, mas vão ao Alentejo.
Vão encontrar muito mais do que aquilo que estavam à espera...

(Podem ir!!! Vão andando! Já estão a ir??!!! Vá, estão à espera do quê?)

sexta-feira, setembro 07, 2007

Vou de férias... OUTRA VEZ!

domingo, setembro 02, 2007

Primeiro dia de aulas. Cadernos a cheirar a novo, caras meio murchas. Adeus a um entretanto de histórias chamado férias.

Aulas já não tenho, cadernos por estrear já não há.
A cara, essa, continua meio murcha, culpa de um entretanto que se esvai.

Mas as histórias das férias, ontem, como hoje, continuam a ser diferentes das dos outros meninos.
Não que não houvesse ocasionalmente mar e areia nelas, mas não eram e não são essas as minhas pouco ortodoxas férias… na aldeia.
O corpo queixa-se, a cama mal nos vê, o bronzeado não é nosso.
Ainda assim não trocava as negras e arranhões, as refeições barulhentas, os bailaricos, a nossa praia fluvial e a subida à serra por férias nenhumas.