É preciso ter pontaria.
E eu tenho pouca ou nenhuma, tendo os espectadores das minhas partidas de dardos por testemunhas.
Pontaria não tenho, tenho é pouca sorte.
O meu afã de ter logo à mão o trocado para pagar o meu pãozinho e o afã de outros para sair da fervilhante churrasqueira onde se vende o dito deu em encontrão.
Eu aguentei o embate, mas as minhas duas moedinhas de um euro não e saltaram dos meus dedinhos, admito que suados, para fora.
As pobres moedinhas gritaram de terror em “moedês”, sentindo já o seu metal tinir no duro e conspurcado chão. Mas a sua pontaria foi tanta (eu sabia que alguém neste post haveria de a ter) que entraram decote abaixo e foram aterrar dentro do soutien (que uso discretamente debaixo da roupa ao contrário das alças e afins à vista que parece ter virado moda), mais precisamente à copa do lado esquerdo.
Eu até teria lá deixado as moedinhas aconchegadas (sim, aconchegadas, que eu gosto de lingerie confortável), não fora dar-se o caso de serem as únicas moedinhas da carteira e eu não estar disposta a abdicar do meu sagrado pãozinho.
Virei-me discretamente para o ângulo menos povoado do estabelecimento e, mais lesta que um carteirista, trouxe novamente o meu escasso guito à luz.
Moral da história: uma Taralhoca, mesmo que tenha moedinhas com pontaria, nunca sai da churrasqueira sem o seu pãozinho.
(pois, eu sei que usando a palavra soutien muito depravado virá até nós, mas as audiências andam tão fracas já estou disposta a tudo, até a recorrer à roupa interior.)
E eu tenho pouca ou nenhuma, tendo os espectadores das minhas partidas de dardos por testemunhas.
Pontaria não tenho, tenho é pouca sorte.
O meu afã de ter logo à mão o trocado para pagar o meu pãozinho e o afã de outros para sair da fervilhante churrasqueira onde se vende o dito deu em encontrão.
Eu aguentei o embate, mas as minhas duas moedinhas de um euro não e saltaram dos meus dedinhos, admito que suados, para fora.
As pobres moedinhas gritaram de terror em “moedês”, sentindo já o seu metal tinir no duro e conspurcado chão. Mas a sua pontaria foi tanta (eu sabia que alguém neste post haveria de a ter) que entraram decote abaixo e foram aterrar dentro do soutien (que uso discretamente debaixo da roupa ao contrário das alças e afins à vista que parece ter virado moda), mais precisamente à copa do lado esquerdo.
Eu até teria lá deixado as moedinhas aconchegadas (sim, aconchegadas, que eu gosto de lingerie confortável), não fora dar-se o caso de serem as únicas moedinhas da carteira e eu não estar disposta a abdicar do meu sagrado pãozinho.
Virei-me discretamente para o ângulo menos povoado do estabelecimento e, mais lesta que um carteirista, trouxe novamente o meu escasso guito à luz.
Moral da história: uma Taralhoca, mesmo que tenha moedinhas com pontaria, nunca sai da churrasqueira sem o seu pãozinho.
(pois, eu sei que usando a palavra soutien muito depravado virá até nós, mas as audiências andam tão fracas já estou disposta a tudo, até a recorrer à roupa interior.)
6 Comments:
Moral da história 2: para a próxima vê se não andas nas lonas e trazes mais dinheiro no porta-moedas. Se as moedas cairam para o soutien algum motivo deveriam ter!
se as moedas cairam para o soutien... é porque o decote era aberto!!! se andasses mais tapadita, elas batiam na roupa e caíam para o chão, percebestes???
eheheh
Meu Deus, mas isto acontece a alguém??
Se não estivesse sozinha aqui no cartório já tinha dado barraca com as gargalhadas q n consigo conter...
comentário nº 4
comentário nº 5
(vá, faz outra posta)
;)
Bahhhh!!!
Isto é batotice!!!!
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