Curtas e boas:
A sanita é inequívoca e indubitavelmente produto da cabeça de um homem.
E não estou a fazer qualquer alusão trágico-cómica ao conteúdo de ambas.
Mas só alguém que mija de pé, com o alvo à vista, um sistema de direcção mais ou menos operacional e egocêntrico até à náusea poderia ter sido o pai de tal coisa.
As mulheres, que inesperadamente também têm uma bexiga, bexiga essa de capacidade limitada, estão condenadas a sentar o rabo no assento frio e a encontrar um ponto de equilíbrio precário que lhes permita fazer o servicinho sem que toda a vizinhança saiba!
As latrinas são como os criadores, não foram feitas a pensar nas mulheres...
Um dia destes, no WC...
Taralhoca: - Blablabla
Mãe da Taralhoca: - Blablabla
T: - Blabla... Chiça!! Caiu-me a caixa das lentes (aberta)
M T: - Vamos procurar com cuidado.
... (15 minutos de rabo para o ar e lanterna em punho)...
T: - Oh, mãe, agora que penso nisso, eu estou a ver bem...
Afinal ainda não tinha tirado as lentes.
Ontem no escritório:
Taralhoca: - Meu senhor eu já lhe expliquei que não estamos interessados em pousadas...
Melga enfatuada: - Mas blablablablablablablablablablablabla...
T: - Meu senhor não estamos interessados, ponto final!!!
M E: - Minha senhora, está a ser muito mal educada e eu fui correctíssimo consigo!
Alguém me segure que eu vou-me a ele!!!! E se fosse enfiar a sua língua correctíssima no objecto que criou para “miccionar”?