Não sou chorona. Não sou mesmo nada chorona.
Filmes à parte, quando me dói, no corpo ou na alma, mais depressa barafusto do que choro.
Descobri há dois dias que esta minha regra tem um "salvo se...".
Salvo se morder a língua.
O almoço era tão bonzinho e a avidez era tanta que mordi a ponta da minha língua.
Chorei compulsivamente durante dois minutos, com direito a soluços, nariz vermelho e lágrimas em catadupa.
Depois disso calei-me, limpei a cara e continuei a comer. A comida ainda apetecia e a língua ainda estava inteira.
4 Comments:
É que não consigo mesmo imaginar.
nem eu!
Só visto...
LOL, a fome era assim tanta que nem a tua língua escapou!
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