Uma batata, 2 batatas...
Uma pra mim, outra pra ti batatas. São 3 ou 4 ou ainda mais batatas, não verás uma batata só!
Esta é a minha versão livre da linda melodia que o gualter cantava na rua Sésamo e é de todo apropriada ao meu fim-de-semana.
Um fim-de-semana de batatas.
Que importam convites para jantar ou manhãs na cama? Nada, se se for viciada em puré de batata (do caseiro, não nessas purgas que vendem em grandes superfícies). Na vindima posso protestar, na apanha da batata não...
É um servicinho rápido, ou não fosse a família grande, em que aqui e ali damos uma cabeçada no rabo alheio enquanto vamos desenterrando as danadinhas (família demasiado grande). Definitivamente não fui feita para cavar. Tenho pouca convicção no gesto e alcance muito limitado. Com os meus mirrados bíceps era complicado pedir mais. É da forma que não furo toda a futura batata frita que se cruza no caminho da minha enxada.
Tem um pequeno senão este servicinho rápido... implica um despertar às 5 da manhã.
Tem uma pequena vantagem... a merenda.
Às 9 e meia estavamos despachados (merenda incluída) e ainda tivemos tempo para ir regar algumas árvores bébés à pressa, enquanto a nossa sombra continuava a ser maior que nós. Depois disso, aqui na beira, entramos em combustão.
O resto do dia foi passado dentro de casa, na semiobscuridade, com escassa roupa.
9 Comments:
Esse final de post dava um blog completamente diferente. :P
Já há batatas por aí? Em Leiria andamos aos pepinos, mas ainda não há batatas.
Lamento, srª D.Ameixa, mas não estive no salão erótico este fds...
E não estavas vestida de branco? Ohhhhh :p
isso para mim era mais: não deitar, porque deitar e acordar às 5 da manhã é contra os meus principios, e contra os fins também...
E perdeste tu um fim de semana fantástico na mais bela praia de Portugal.... Eu dava-te puré de batata... Dava-te merenda e tudo o resto e até te dexava andar nua pela casa (desde que a minha sobrinha não te visse claro!)...
Eu bem via vocês com as cabecinhas bem perto do rabo do vizinho. Como eu tinha outra tarefa (baldeira, como uma certa pessoa disse), não tinha problemas com isso. Também não tinha problemas em cavar, porque, felizmente ou não esta minha tarefa não tinha nada a ver. Gostava também de saber porque é que todos vocês metiam sempre as culpas no rapazinho se eram vocês que cravavam a enxada nas batatas. A ele só faltou chorar, porque chamar pela mãe, chamou.
Beijocas
Eu vi o teu rabo perto demais... é verdade!!! E o nosso jeito para encontrar batatas é mt fraco, tantas que devem ter ficado enterraditas... é que o furador de batatas do nosso primo tambem nao se ajeita mt com o tractor (pobre da oliveira ia indo desta pra melhor).... e eu que nem um balde das ditas cujas devo comer por ano!!!
contenta-te com a minha sorte! eu também andei na apanha da dita. No dia seguinte mal conseguia andar...
Enfim, pelo menos ganhei um bronze... à pedreiro, é certo, mas mesmo assim um bronze!lol
Mas este fim de semana andou tudo a apanhar??? Valha-nos Deus!!
E esqueceste de dizer que na semiobsuridade estavas seminua (mostrei a msg ao Mag e ele respondeu q era demasiada informação para ele...)
Enviar um comentário
<< Home